Desde maio de 2025, o Copom elevou a taxa Selic chegando em 15% ao ano, a maior em quase 20 anos.
E nos investimentos, você tem verificado as possibilidades?
1. Selic e renda fixa: uma relação direta
- Tesouro Selic e CDBs pós-fixados, que seguem a Selic ou o CDI, têm passado a se destacar, Tesouro Selic já supera 1% ao mês.
- Os CDBs com 100%+ do CDI são uma alternativa competitiva, com proteção do FGC para valores até R$ 250 mil.
2. Ativos prefixados: cuidado com a curva de juros
Em situação de juro crescente, títulos prefixados oferecem risco: você pode amargar perdas se precisar resgatar antes do vencimento, devido ao efeito negativo da alta de taxas.
3. Debêntures & crédito privado
Têm potencial de retorno maior que os títulos públicos, mas com riscos elevados de crédito e volatilidade, especialmente em ambiente de juros altos.
4. Quando diversificar?
Em cenários turbulentos, como o atual, com inflação ainda alta e incertezas políticas, é importante se atentar:
- Diversificação na renda fixa (pós, pré e híbrido);
- Crédito privado, com cautela;
- Fundos de renda fixa, para gestão profissional da carteira
5. E os fundos exclusivos?
Nessa fase de juros altos, há espaço para fundos com estratégias específicas, como fundos de crédito estruturado, útil para quem busca rendimento real acima da Selic, com tolerância a riscos maiores.
Ainda vale a pena?
✅ Sim, desde que você:
- Diversifique para proteger sua carteira;
- Cuidado com prefixados;
- Pense em rendas mais complexas se tiver perfil compatível;
- Tenha uma estratégia adequada junto com seu assessor Tórus.
É momento de pensar com estratégia, gestão de risco e visão de longo prazo.
Quer ajuda pra montar essa estratégia?
Fale com a Tórus. Aqui, a assessoria é feita com olhar profissional, personalização e acompanhamento real. Afinal, investir com propósito exige atenção contínua, e essa é a nossa especialidade.
Fontes: https://conteudos.xpi.com.br/renda-fixa/relatorios/fique-de-olho-na-renda-fixa-agosto-2024/