Previdência privada: quando usada de forma errada, vira um peso e não uma proteção

A previdência privada pode ser uma excelente ferramenta de aposentadoria, desde que simples condições sejam respeitadas: prazo adequado (10 anos ou mais), escolha de plano com taxas justas, liberdade para portabilidade e uso como parte de uma estratégia diversificada. Sem isso, ela se torna custo elevado, armadilha e obstáculo financeiro. A Tórus te ajuda a definir o que serve ao seu plano de longo prazo, com clareza, sabedoria e foco no que realmente importa.

Quando decisões sem estratégia arruínam projetos de longo prazo

Destruir seus planos de longo prazo pode ser tão fácil quanto seguir o instinto ou reagir emocionalmente. A falácia do planejamento, o apego aos custos já investidos, a influência do momento atual e a falta de foco diluem seus resultados. A melhor defesa? Planejamento realista, disciplina nas escolhas e inteligência para revisar o que não funciona. É assim que a Tórus orienta você a construir futuro com propósito, no tempo certo e da forma certa.

Por que adiar o planejamento sucessório sai caro, e não é só por culpa da burocracia

Adiar o planejamento sucessório não é apenas um problema burocrático: ele pode gerar perdas financeiras reais, tributação adicional, disputas familiares e até risco à continuidade de um negócio. Planejar antecipadamente é um ato de cuidado, consigo mesmo e com quem você ama. Conte com a Tórus para estruturar isso de forma inteligente, estratégica e humana.

Seguro de vida como alavanca estratégica no planejamento sucessório

O seguro de vida vai muito além da proteção tradicional: ele pode ser uma peça estratégica no planejamento sucessório. Ao garantir liquidez, agilidade e economia tributária, ele evita desgastes financeiros e emocionais para os herdeiros. Com orientação especializada, é possível usá-lo para proteger o legado e organizar a sucessão de forma inteligente e personalizada. E é exatamente isso que a Tórus entrega.

Produtos econômicos estão com forte variação. saiba o que muda em seus investimentos

Os preços de produtos essenciais da economia, como alimentos, combustíveis e commodities, estão passando por fortes oscilações nos últimos meses. Essas variações refletem fatores como o cenário climático, tensões geopolíticas e mudanças nas políticas fiscais e monetárias. Para investidores, compreender essas flutuações é essencial para proteger o poder de compra, e tomar decisões mais conscientes.

Juros do cartão de crédito disparam a 449,9% ao ano: cenário crítico para o consumidor

O rotativo do cartão de crédito atingiu 449,9% ao ano em maio de 2025, consolidando-se como uma das linhas de crédito mais caras do país. Mesmo com limitações legais, os juros diários seguem punindo quem não paga o valor integral da fatura. O cenário reflete riscos elevados para os bancos, escassez de alternativas de crédito e falta de educação financeira.
Tem sido refém do cartão de crédito? Cuidado!

O que podemos aprender sobre proteção patrimonial após fraude do INSS

A recente fraude bilionária no INSS, considerada uma das maiores já identificadas, acende um alerta importante sobre a importância da proteção patrimonial. O esquema envolvia concessão indevida de benefícios, causando prejuízos que ultrapassam R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Casos como esse mostram que mesmo instituições robustas estão sujeitas a riscos, e que o planejamento financeiro e a diversificação são essenciais para a segurança do patrimônio pessoal.
Veja como blindar seu patrimônio, a importância de revisar estratégias de proteção e como evitar ser surpreendido por falhas institucionais ou operacionais. Segurança financeira começa com decisões inteligentes e acompanhamento constante.

A nova onda da renda fixa pós-Copom: ainda vale a pena?

Com a Selic a 15% ao ano, a renda fixa continua nos holofotes, mas não sem ressalvas, afinal, a projeção é que a alta se encerre por aqui. Investimentos como Tesouro Selic e CDBs pós-fixados se destacam pela segurança e rentabilidade atrativa. Já títulos prefixados exigem cautela, devido à volatilidade e risco de marcação a mercado.
Debêntures e crédito privado podem ser boas alternativas, desde que com análise criteriosa. O cenário de juros altos, inflação elevada e mudanças políticas exige atenção. A renda fixa ainda vale, desde que seja usada com inteligência, diversificação e pensando nos potenciais cenários.
Na Tórus, a gente estrutura portfólios que acompanham o mercado, sem abrir mão do seu propósito.